Le site pétrolier BP d'In Amenas où sont retenus les otages.
REUTERS/Kjetil Alsvik / Statoil/Handout
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Ação de exército argelino liberta 600 reféns e teria deixado 50 mortos
Durante a ofensiva aérea argelina, segundo a agência ANI, da Mauritânia, pelo 34 reféns morreram, e sete ficaram gravimente feridos, como foi anunciado mais cedo. Ainda não se sabe se eles sobreviveram à operação. Segundo a agência argelina APS, quatro reféns, entre eles um francês, dois britânicos e um queniano, foram libertados durante a ação, em represália à intervenção militar francesa no Mali. Vinte cinco deles teriam conseguido fugir. Os radicais islâmicos tinha feito 40 reféns estrangeiros nas últimas 24 horas. O campo de gás é explorado pelo grupo britânico BP, o grupo norueguês Statoil e o argelino Sonatrach.
O porta-voz do grupo islâmico afirmou que eles tentavam transportar uma parte dos reféns para um lugar mais seguro quando as forças argelinas bombardearam o campo de gás, matando 34 reféns e 15 extremistas. Diante da situação, o presidente François Hollande disse que deixaria as autoridades argelinas administrarem a crise. Agora há pouco, ele declarou que a ação termina "em condições dramáticas." Já a Grã-Bretanha criticou duramente ação argelina. De acordo com um porta-voz do premiê David Cameron, o governo argelino deveria ter alertado o país da operação. Cameron ligou para o premîê argelino, Abdelmalek Sellaln por volta das 11H30.
Mais de 24 horas depois do início do ataque, ainda não se sabe ao certo o número exato de reféns e suas respectivas nacionalidades. Cerca de 30 argelinos conseguiram fugir do complexo onde fica localizado o campo de gás, anunciou a prefeitura de Ilizi. Um outro grupo foi libertado na quarta-feira. Quinze estrangeiros, entre eles um casal de francês, teriam conseguido fugir, de acordo com o canal de TV Ennahar.
fonte: RFI
DESASTROSA PARA NÃO DIZER OUTRA COISA...
O porta-voz do grupo islâmico afirmou que eles tentavam transportar uma parte dos reféns para um lugar mais seguro quando as forças argelinas bombardearam o campo de gás, matando 34 reféns e 15 extremistas. Diante da situação, o presidente François Hollande disse que deixaria as autoridades argelinas administrarem a crise. Agora há pouco, ele declarou que a ação termina "em condições dramáticas." Já a Grã-Bretanha criticou duramente ação argelina. De acordo com um porta-voz do premiê David Cameron, o governo argelino deveria ter alertado o país da operação. Cameron ligou para o premîê argelino, Abdelmalek Sellaln por volta das 11H30.
Mais de 24 horas depois do início do ataque, ainda não se sabe ao certo o número exato de reféns e suas respectivas nacionalidades. Cerca de 30 argelinos conseguiram fugir do complexo onde fica localizado o campo de gás, anunciou a prefeitura de Ilizi. Um outro grupo foi libertado na quarta-feira. Quinze estrangeiros, entre eles um casal de francês, teriam conseguido fugir, de acordo com o canal de TV Ennahar.
fonte: RFI
DESASTROSA PARA NÃO DIZER OUTRA COISA...
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