Israel ataca a Síria pelo segundo dia e inicia guerra regional
As Forças Armadas de Israel bombardearam zonas residenciais no território sírio pelo segundo dia. A desculpa do governo sionista é retaliar o ataque de um morteiro vindo da Síria que atingiu no domingo as colinas de Golã, região síria invadida por Israel em 1973.
Foi a segunda vez em dois dias que Israel revidou ao que chamou de "disparos errantes" a partir da Síria. No domingo, o Exército havia disparado um "tiro de alerta" ao longo da linha de separação desmilitarizada, enquanto nesta segunda-feira as Forças Armadas disseram ter revidado os ataques contra "a fonte".
Fontes militares não falaram se a bomba de morteiro síria foi disparada por forças armadas do governo ou pelos rebeldes que estão combatendo na região da área de separação patrulhada pela ONU.
Foguetes tem sido disparados por rebeldes sírios para provocar reações militares de países vizinhos, dentro da estratégia militar traçada pelo Mossad e CIA, que operam na Turquia para tentar desestabilizar o governo sírio.
Ataques contra Gaza
A aviação israelense realizou vários bombardeios na faixa de Gaza na madrugada de segunda-feira, em resposta a disparos palestinos de foguetes contra território israelense desde sábado, anunciou o exército em um comunicado.
Os ataques tiveram como alvo a população civil palestina ao norte da faixa de Gaza.
Israel disse no domingo estar "pronto para uma escalada", após uma série de confrontos na fronteira com Gaza que mataram seis palestinos e deixaram quatro soldados israelenses feridos. As palavras “pronto para uma escalada” de violência na região, significa uma declaração de guerra em várias frentes.
Israel bombardeu o Sudão
Na segunda quinzena do mês passado aviões israelenses bombardearam – sem nenhuma declaração de guerra – instalações industriais no Sudão.
O Sudão solicitou ao Conselho de Segurança da ONU a condenação de Israel por violar a soberania do país e bombardear instalações industriais em Cartum.
Quatro aviões israelenses atacaram as indústrias na capital antes do amanhecer, matando duas pessoas. "Quatro aviões militares atacaram a planta de Yarmuk," disse o ministro da Informação do Sudão, Ahmed Bilal Osman.
Projeto de dominação mundial
Os sucessivos ataques militares de Israel – ao Sudão, Egito, Gaza e Síria – revelam que a máquina de guerra israelenses está em marcha. Financiados pelo submetido governo norte-americano os militares de Israel lutam para dominar a região, com o apoio – leia-se traição – das monarquias árabes corruptas.
Existe um projeto de dominação mundial em curso a ser imposto pela forças das armas israelenses e norte-americanas. Quem sobreviver, verá.
Foi a segunda vez em dois dias que Israel revidou ao que chamou de "disparos errantes" a partir da Síria. No domingo, o Exército havia disparado um "tiro de alerta" ao longo da linha de separação desmilitarizada, enquanto nesta segunda-feira as Forças Armadas disseram ter revidado os ataques contra "a fonte".
Fontes militares não falaram se a bomba de morteiro síria foi disparada por forças armadas do governo ou pelos rebeldes que estão combatendo na região da área de separação patrulhada pela ONU.
Foguetes tem sido disparados por rebeldes sírios para provocar reações militares de países vizinhos, dentro da estratégia militar traçada pelo Mossad e CIA, que operam na Turquia para tentar desestabilizar o governo sírio.
Ataques contra Gaza
A aviação israelense realizou vários bombardeios na faixa de Gaza na madrugada de segunda-feira, em resposta a disparos palestinos de foguetes contra território israelense desde sábado, anunciou o exército em um comunicado.
Os ataques tiveram como alvo a população civil palestina ao norte da faixa de Gaza.
Israel disse no domingo estar "pronto para uma escalada", após uma série de confrontos na fronteira com Gaza que mataram seis palestinos e deixaram quatro soldados israelenses feridos. As palavras “pronto para uma escalada” de violência na região, significa uma declaração de guerra em várias frentes.
Israel bombardeu o Sudão
Na segunda quinzena do mês passado aviões israelenses bombardearam – sem nenhuma declaração de guerra – instalações industriais no Sudão.
O Sudão solicitou ao Conselho de Segurança da ONU a condenação de Israel por violar a soberania do país e bombardear instalações industriais em Cartum.
Quatro aviões israelenses atacaram as indústrias na capital antes do amanhecer, matando duas pessoas. "Quatro aviões militares atacaram a planta de Yarmuk," disse o ministro da Informação do Sudão, Ahmed Bilal Osman.
Projeto de dominação mundial
Os sucessivos ataques militares de Israel – ao Sudão, Egito, Gaza e Síria – revelam que a máquina de guerra israelenses está em marcha. Financiados pelo submetido governo norte-americano os militares de Israel lutam para dominar a região, com o apoio – leia-se traição – das monarquias árabes corruptas.
Existe um projeto de dominação mundial em curso a ser imposto pela forças das armas israelenses e norte-americanas. Quem sobreviver, verá.
FONTE: JORNAL VERDE
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